Promover as artes visuais e conectar espaços públicos às pessoas por meio das expressões artísticas é a missão do País das Conexões Visuais, que em Triunfo encantou as paredes e as ruas do Centro Cultural dos Caretas e da Praça do Avião.
No Centro Cultural dos Caretas, estão duas exposições: “Vozes Silenciadas: Um Retrato da Resistência Indígena e Quilombola” da artista triunfense Joaneide Alencar de Araújo, que é natural de Triunfo, trata da luta indígena e quilombola por meio de fotografias.
“Nós sempre priorizamos no País das Conexões Visuais, trazer artistas do território para que tenha um fortalecimento artístico da cena, porque muitas vezes esses artistas não conseguem espaços para expor suas obras em outras cidades”, disse Mekson Dias, assistente de Artes Visuais da Secretaria de Cultura de Pernambuco.
Lá também está instalada a intervenção “Urbanização: Transformações e Consequências na Sociedade Contemporânea” do coletivo DuBom Produções, de Recife. Nessa exposição estão presentes diversas obras de artistas contemporâneos de Pernambuco.
Frequentemente associada ao progresso, a urbanização acarreta uma série de mudanças na paisagem das comunidades que sustentam essas áreas. Nem sempre essas alterações são positivas, na maioria das vezes não é. E a intervenção propõe um olhar crítico e reflexivo a essa realidade tão costumeira na nossa realidade.
Na Praça do Avião, a exposição fotográfica “Como uma pedra” de Isaías Belo trata sobre a obra de Francisco Brennand. A narrativa segue a Santa Imaculada Conceição, que está instalada na oficina de Francisco, no bairro da Várzea. “Os retratos vem desde a pedra que é a origem da santa, que inspirou o desenho de Brennand, em conjunto com a construção da capela dele”, disse Isaías.
“Para mim é um privilégio estar numa cidade que não conhecia, primeira vez que eu estou aqui e também estar nesse festival com a minha arte”, completou o fotógrafo. No país, ainda há uma intervenção artística-fotográfica, intitulada “Sorrir junto” da artista Gabriela Vasconcellos.
Promover as artes visuais e conectar espaços públicos às pessoas por meio das expressões artísticas é a missão do País das Conexões Visuais, que em Triunfo encantou as paredes e as ruas do Centro Cultural dos Caretas e da Praça do Avião.
No Centro Cultural dos Caretas, estão duas exposições: “Vozes Silenciadas: Um Retrato da Resistência Indígena e Quilombola” da artista triunfense Joaneide Alencar de Araújo, que é natural de Triunfo, trata da luta indígena e quilombola por meio de fotografias.
“Nós sempre priorizamos no País das Conexões Visuais, trazer artistas do território para que tenha um fortalecimento artístico da cena, porque muitas vezes esses artistas não conseguem espaços para expor suas obras em outras cidades”, disse Mekson Dias, assistente de Artes Visuais da Secretaria de Cultura de Pernambuco.
Lá também está instalada a intervenção “Urbanização: Transformações e Consequências na Sociedade Contemporânea” do coletivo DuBom Produções, de Recife. Nessa exposição estão presentes diversas obras de artistas contemporâneos de Pernambuco.
Frequentemente associada ao progresso, a urbanização acarreta uma série de mudanças na paisagem das comunidades que sustentam essas áreas. Nem sempre essas alterações são positivas, na maioria das vezes não é. E a intervenção propõe um olhar crítico e reflexivo a essa realidade tão costumeira na nossa realidade.
Na Praça do Avião, a exposição fotográfica “Como uma pedra” de Isaías Belo trata sobre a obra de Francisco Brennand. A narrativa segue a Santa Imaculada Conceição, que está instalada na oficina de Francisco, no bairro da Várzea. “Os retratos vem desde a pedra que é a origem da santa, que inspirou o desenho de Brennand, em conjunto com a construção da capela dele”, disse Isaías.
“Para mim é um privilégio estar numa cidade que não conhecia, primeira vez que eu estou aqui e também estar nesse festival com a minha arte”, completou o fotógrafo. No país, ainda há uma intervenção artística-fotográfica, intitulada “Sorrir junto” da artista Gabriela Vasconcellos.